Espécie liana, muito vigorosa, nativa da Malásia, Índia e Sul da Ásia, com ramagem densa e folhas tomentosas. As inflorescências agrupam-se em ramos desprovidos de folhas, formadas por flores diminutas, brancas, protegidas por brácteas rosa-arroxeadas. Multiplica-se geralmente por alporquia ou ainda por estacas colocadas para enraizamento em ambientes de estufa.

Planta muito requisitada para recobrimento de pérgulas, grades e pórticos, sempre em locais ensolarados, produzindo uma massa volumosa de grande efeito decorativo e muito duradoura.

Espécie do tipo arbustivo ou arbóreo, ramificada, com ou sem espinhos, de alturas que oscilam entre 3 a 5 metros, cultivada em função da inflorescência e frutificação, muito vistosas. Folhas verdes na espécie típica, coriáceas, de tamanhos diversos; existem formas variegadas de branco ou amarelo, além da variedade Duranta erecta ‘Gold Mound’ (pingo-de-ouro) com folhas amarelo-douradas, descrita abaixo. Inflorescência nas cores azulada ou branca, dependendo da espécie, que se transformam em frutinhos amarelos, também ornamentais. Propaga-se por estacas ou sementes, apenas na espécie típica.

São ideais para composições isoladas ou formando grupos, renques e cercas-vivas. A variedade D. erecta ‘Gold Mound’ é tradicionalmente usada como forração, mantendo-a sob poda constante com a finalidade de deixá-la baixa e com folhas duradouras. Todas as espécies de Duranta devem ser cultivadas a pleno sol.

Popularíssima planta arbustiva, freqüentemente utilizada como forração em nossos jardins, de porte compacto, obtida por melhoramento genético. As folhas novas são revestidas de amarelo-dourado. Flores azuladas, agrupadas em delicadas inflorescências pendentes, que dão origem a frutinhos esféricos, de intensa tonalidade amarela. Propaga-se por estacas de ramos, preferencialmente após a floração.

Planta largamente utilizada nos locais ensolarados como forração para produzir bordaduras, contrastando com outras folhagens de cores diferentes, produzindo belas composições dinâmicas, tornando-a inigualável na produção do amarelo. Contudo, o uso indiscriminado dessa variedade vem desgastando a planta.

Espécie arbustiva, florífera, perene, semi-lenhosa, de ramagem ereta, às vezes, espinhenta, de textura pilosa, com até 2 m. de altura, originária da África, Índia e regiões tropicais da América, inclusive Brasil. Apresenta folhas bastante ásperas e hirsutas. Inflorescências formadas por flores pequenas, um tanto aromáticas, nas cores alaranjadas, vermelhas, róseas, brancas e amarelas. Propaga-se por estacas e sementes, que germinam espontaneamente junto à planta-mãe.

Utilizada para maciços e bordaduras em meio aos canteiros ou como renques, ao longo de muros, paredes e grades, sempre a pleno sol.

Espécie liana, ou arbusto escandente, originária do Brasil, México e América Central, florífera, semi-lenhosa, com ramagem reclinada, atingindo até 5 m. de comprimento. Apresenta folhagem característica, de consistência coriácea, muito áspera, semelhante a uma lixa, com nervura central aparente, e decídua nas épocas frias do ano. Inflorescências vistosas, formadas por flores miúdas, estreladas, azuis-arroxeadas, na espécie típica ou totalmente brancas em outra variedade.

São utilizadas no paisagismo, cobrindo pérgulas, grades, ou pórticos, nos locais ensolarados.

Espécie herbácea, florífera, perene, prostrada, obtida por melhoramento genético entre várias espécies originárias de regiões da América do Sul, inclusive Brasil. Folhas pequenas, de margens profundamente denteadas. Inflorescências terminais, ramificadas, com flores pequenas, numerosas, nas cores vermelhas, brancas, roxas, róseas ou listradas.

Cultivada a pleno sol como forração, criando bordaduras multicoloridas, ou ainda, em vasos e jardineiras suspensas, como planta pendente.